quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Anárquica Liberdade


Numa escrita livre,
Solta-se o verso prosa,
Liberta-se o homem-pássaro,
Prendendo-se as leis regentes.

Num poema que nasce sem sentido,
Fala-se d`anárquica liberdade,
Que finda com o regime passado.

Nesta nortada que se fixa,
O calor faz-se procurar,
A fim de aconchegar abençoadas almas.

Nesta trocada escrita, nem há rima, nem ordem existe
O que foi deixa de ser, para dar lugar ao que é.
Aguarda-se o levantar do nevoeiro,
Confiando-se ordeiramente.

2 de Novembro de 2008

1 comentário:

Anónimo disse...

ELA: "AMEI....como smp....!"

ELE: "ñ vi isso lá escrito...."

ELA: "e agora, já vês...?*"