Com um ano e meio,
Entrego-te as palavras como meio,
De te confessar não a metade,
Mas a unidade do que te sinto.
Parece pouco, talvez,
Porque isto não passa de um jogo,
No entanto já a história começa.
Ontem, hoje e amanhã,
São as formas verbais que conheço,
De ta contar, na permanência sã.
Até um dia,
Até dois,
Ou até todos.
Porque não deixar viver o que não morre…?
Porto, 17 de Novembro de 2010
1 comentário:
É pena não haver tempo para escrever poemas quando queremos que eles sejam publicados, no tempo certo, no momento exacto. É mesmo pena que não tenhas mais publicações.
Gostei muito do que li!
Vou ser assídua...
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